segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Um ano sem o Monitor...

Ratinho, vamos mudar a página A7! Era assim as nossas rotinas no Monitor Campista. Final de tarde, jornal quase fechado e sempre estourava um factual (na linguagem jornalística são aquelas materias que acontecem sem que a gente esteja esperando como assaltos, homicídios, coisas assim) e a página de polícia mudava toda. E o Ratinho, o nosso querido diagramador Luís Carlos, me olhava com aquela cara de quem sabia que isso iria acontecer mais cedo ou mais tarde.Correria, adrenalina e muita vontade de fazer o melhor. E, sem falsa modéstia, a gente fazia o melhor.
Há um ano não consigo mais passar pela rua João Pessoa, no trecho entre a Lacerda Sobrinho e a Barão do Amazonas. O prédio onde ficava a sede do Monitor Campista se transformou em uma loja. É a prova viva do assassinato do Monitor. Não existe mais o nosso prédio, o jornal, as páginas que a equipe lutava bravamente para fazer bem feito. Mas ficaram as lembranças. Lembranças que ninguém vai conseguir tirar de nenhum de nós.
O Monitor não era apenas um jornal, era uma família. E como toda família tinha brigas, discussões mas nada que um cafezinho na cozinha não resolvesse. Aliás, a cozinha era um lugar à parte. Era lá que a gente resolvia as pautas, as fotos que abririam ou não as páginas ou resolvíamos problemas sentimentais. E ainda tinha a lua cheia para quem pudesse parar um pouquinho e observar o céu. Éramos privilegiados. Mas talvez tantos privilégios incomodassem... e o incômodo foi tanto que há um ano fecharam as portas do Monitor.
Calaram nossas vozes, mudaram nossas rotinas, dividiram nossa família.Mas nada disso foi capaz de destruir em cada um de nossa equipe o orgulho de ter participado do nosso querido monitor. O nosso jornal vai existir sempre no coração, nas veias e na alma de quem de alguma forma participou de suas páginas. Fecharam nosso Monitor mas jamais irão matar nossa esperança de um dia abrirmos novamente suas portas. E, certamente, nesse dia, vou mais uma vez gritar no meio da redação. Ratinho, corre, vamos mudar a A7!!!!!!

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Perdi o telefone celular...

Gente, há pouco menos de duas semanas o Joaquim, meu bebê de um ano de um mês, jogou meu telefone no vaso sanitário. Quem me conhece sabe que ficar sem telefone não é a pior coisa do mundo pra mim! (rs) Não sou dessas pessoas que vivem com o telefone na mão e etc. Muito pelo contrário, eu esqueço do telefone, esqueço que precisa alimentar a bateria e lá vai tudo pra caixa postal. Pensei, gente, não posso ficar sem telefone. Imagina! Mas não me movimentei pra comprar um novo aparelho, embora tivesse pensado muito que precisava fazer isso. Mas hoje, no fim da tarde comecei a pensar diferente: acho que não preciso mesmo de telefone celular. Continuo pensando no assunto, mas estou tentada a abandonar essa modernidade. Vamos ver como serão os próximos dias. Será que eu consigo?

terça-feira, 27 de julho de 2010

"É chique ser brega"

Nesta quarta, 28/07, é dia de performance no Espaço Plural do SESC Campos. Uma apresentação da Drag Laysa Liza, uma criação do ator David Moreira, que tem conquistado muito sucesso por onde se apresenta é o destaque da noite. São quatro anos de atuação em palcos e em festas. Em seus shows são apresentadas diversas paródias com músicas bregas como, por exemplo, “Não se vá” de Jane e Erondir. É um show super engraçado que leva alegria e descontração ao público. E quem vê David de Laysa Liza não imagina que ele é o ator que encanta pais e crianças em festas infantis com um simpático palhaço. A agenda dele é tão cheia que as marcações para os pequenos acontecem com um ano de antecedência. Isso comprova o quanto ele é criativo e competente como ator. Parabéns ao David.

O Porto do Açu no Washington Post

Vejam só o que o jornal americano fala do Porto do Açu, na nossa vizinha São João da Barra. Gente, é muito dinheiro passando aqui bem pertinho de nós. Claro que toda essa revolução precisa ser pensada também do ponto de vista social e ecológico, mas nestes tempos modernos, o meio ambiente é motivo também de muita preocupação e isso deve estar sendo muito bem cuidado. A verdade é que novas oportunidades estão batendo a nossa porta e como diria vovó "cavalo celado não passa duas vezes". Vamos prestar atenção. Vejam nesse link o que os americanos falam sobre o porto, http://www.washingtonpost.com/wp-dyn/content/article/2010/07/25/AR2010072502979.html?referrer=emailarticle

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Saudade 2!

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Saudade!

E lá se vão dois anos, mais ou menos. Eu, Cláudia Eleonora, Patrícia Daldegan e nosso estagiário abusado Alysson Nogueira brincando de fazer pose! Elas duas repórteres, se despedindo da InterTV, ainda no Edfício Ninho das Águias, eu iniciando na produção lá e Alysson aprendendo com a gente. Cláudia foi pra Record e me deixou órfã de amiga. Patrícia foi cuidar mais do filho Heitor e se dedicar a empresa dela e do marido, Rodrigo Florencio, Alysson não demorou muito foi atrás de Cláudia e eu fiquei e recebi novas companhias. Alysson agora é produtor, como eu era até abril, mas na Record. Cláudia é editora na mesma emissora, Patrícia, cuida do filho, dá aulas e faz assessoria de comunicação. Eu me dedico aos meninos e a assessoria do Pizelli Advogados & Associados. A vida mudou pra todos nós e pra melhor!

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Arraiá do Monitor

Gente!!! Família Monitor Campista, Patrícia Bueno, está convocando todo mundo pra discutir nossa festa caipira deste ano. Vamos discutir, a partir das 14h deste domingo, no MPBar, o bar de Patrícia. Todo mundo do Monitor sabe onde é o bar, né gente? Na parte de baixo do prédio dela. Vamos nos encontrar lá?